É curiosa a quantidade de protestantes tradicionais que estão retornando à completa fé dos apóstolos. Houve, recentemente, por parte do Vaticano, a criação de um ordinariato para recepção dos anglicanos ingleses e americanos que desejassem retornar à Igreja Católica (leia mais aqui). Este movimento fez com que alguns luteranos americanos também solicitassem de Roma o mesmo benefício, o que já está se providenciando, segundo fontes extra-oficiais (leia mais aqui). Parece que a decisão de algumas igrejas tradicionais de renovar o conteúdo da fé no que diz respeito à antropologia teológica e – especialmente – a admissão aos sacramentos de serviço têm feito os protestantes mais fiéis à Sagrada Escritura a repensar se de fato foi um acerto afastar-se do tronco do Catolicismo. Mas há um dado ainda bastante interessante: o tipo de membro que pede ingresso à Igreja Católica não é o homem comum, mas o teólogo eminente.
Não se pode fechar os olhos para a qualidade dos que pedem de Roma o benefício de voltarem à comunhão plena. São bispos e intelectuais de renome internacional, inclusive nas igrejas a que pertenceram. E não se trata de um caso isolado. O site Oblatvs veicula artigo em que chama este movimento de “avalanche – landslide” de luteranos em retorno à Igreja Católica. São dezenas e até centenas de conversões, por causa da volta de bispos e padres, com seus paroquianos.
Mais um movimento desta avalanche é a conversão de Sigurd Lefsrud, ex-pastor luterano, que “cruzou o Tibre” em direção à Roma. Ele relata sua conversão com cores belíssimas. Reproduzimos algumas partes:
Eu passei toda minha vida mergulhadno nas águas batismas da Graça de Deus, mas só recentemente cheguei a uma maior consciência de seu poder refrescante e profundidade. Depois de ser pastor luterano por muitos anos, finalmente cruzei o Tibre em um mosteiro Trapista (Cisterciense), no norte da Califórnia, e fui recebido na plena comunhão com a Igreja Católica Romana. Sempre fui familiarizado com as correntes do Tibre, desde que eu me considerei um ‘Católico Reformado’. Eu mesmo cheguei até a margem de Roma para olhar em volta de vez em quando, mas nunca permaneci – até agora.
Escolhi tornar-me católico por muitas razões, mas talvez o melhor modo de resumi-las é simplesmente dizer “eu estava com sede”: sede de maior comunhão com outros, de sabedoria e fortaleza, de maior intimidade com Cristo. Sempre senti sede por falta de recursos espirituais e encontrei-me constantemente indo a escritos espirituais católicos para refrescar-me. Eu ansiava por uma maior reverência à Eucaristia entre minha comunidade de fé, acreditando que uma maior apreciação do milagre da presença de Cristo no pão e no vinho poderia amenizar nossa experiência de deserto com novas fontes de vida.
Que o Senhor Deus continue a suscitar novos movimentos de conversão como esses, para mostrar que a Unidade por Ele querida não necessita de tanta barganha e política. Basta um coração contrito de um lado e um coração contrito de outro. A Verdade liberta, sempre.
Não se pode fechar os olhos para a qualidade dos que pedem de Roma o benefício de voltarem à comunhão plena. São bispos e intelectuais de renome internacional, inclusive nas igrejas a que pertenceram. E não se trata de um caso isolado. O site Oblatvs veicula artigo em que chama este movimento de “avalanche – landslide” de luteranos em retorno à Igreja Católica. São dezenas e até centenas de conversões, por causa da volta de bispos e padres, com seus paroquianos.
Mais um movimento desta avalanche é a conversão de Sigurd Lefsrud, ex-pastor luterano, que “cruzou o Tibre” em direção à Roma. Ele relata sua conversão com cores belíssimas. Reproduzimos algumas partes:
Eu passei toda minha vida mergulhadno nas águas batismas da Graça de Deus, mas só recentemente cheguei a uma maior consciência de seu poder refrescante e profundidade. Depois de ser pastor luterano por muitos anos, finalmente cruzei o Tibre em um mosteiro Trapista (Cisterciense), no norte da Califórnia, e fui recebido na plena comunhão com a Igreja Católica Romana. Sempre fui familiarizado com as correntes do Tibre, desde que eu me considerei um ‘Católico Reformado’. Eu mesmo cheguei até a margem de Roma para olhar em volta de vez em quando, mas nunca permaneci – até agora.
Escolhi tornar-me católico por muitas razões, mas talvez o melhor modo de resumi-las é simplesmente dizer “eu estava com sede”: sede de maior comunhão com outros, de sabedoria e fortaleza, de maior intimidade com Cristo. Sempre senti sede por falta de recursos espirituais e encontrei-me constantemente indo a escritos espirituais católicos para refrescar-me. Eu ansiava por uma maior reverência à Eucaristia entre minha comunidade de fé, acreditando que uma maior apreciação do milagre da presença de Cristo no pão e no vinho poderia amenizar nossa experiência de deserto com novas fontes de vida.
Que o Senhor Deus continue a suscitar novos movimentos de conversão como esses, para mostrar que a Unidade por Ele querida não necessita de tanta barganha e política. Basta um coração contrito de um lado e um coração contrito de outro. A Verdade liberta, sempre.
Autor: Robson Oliveira
Tradução: Non Nise Te!
Fonte: http://humanitatis.net/?p=3691
Tradução: Non Nise Te!
Fonte: http://humanitatis.net/?p=3691
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