quinta-feira, 20 de junho de 2013

ABORTO - UM PRINCÍPIO NAZISTA: VEJA O QUE OCORREU DEPOIS DA LEGALIZAÇÃO NOS EUA!

Sabemos e está comprovado que a vida começa na concepção, mas o fato da Federação Brasileira das Academias de Medicina, assim como a Convenção Americana sobre Direitos Humanos terem se pronunciado oficialmente sobre esta evidência, não acalmou o ímpeto dos abortistas em querer legalizar o aborto no Brasil a todo custo.

Um dos fraquíssimos argumentos pró-morte, ou pró-aborto, tanto faz, é que o aborto seria um mal necessário, um mal menor e que eles não teriam a menor intenção de que o aborto se tornasse um método contraceptivo.

Que os abortistas usam de mentiras, falsos dados, para defender seus interesses isso agente já sabia, porém, querer que acreditemos que não estão interessados no lucro do aborto, isso é novidade. Seria muita inocência da nossa parte pensar que não estão atrás disso.

Todos nós sabemos que existe uma indústria milionário por trás da legalização do aborto, quem nos revela isso é o Dr Bernad Nathanson, um dos responsáveis pela legalização do aborto no EUA ; ele foi o diretor da maior clínica de abortos do mundo, fez milhares de abortos.

Após a chegada do ultra-som e da embriologia, Dr Bernad verificou que o feto era realmente uma vida humana e por isso começou uma das maiores campanhas contra o aborto do mundo.

Dr Bernad Nathanson relata os números: “US$ 300 dólares cada aborto. 1,55 milhões de abortos significam uma indústria de US$ 500.000.000 dólares anuais, dos quais a maior parte vai para o bolso do médico que faz o aborto…”

A verdade é que eles bem sabem que o aborto legalizado vira método contraceptivo e gera lucro à preço de sangue; ou será que ignoram os dados.

Os números que vou citar agora referem-se aos Estados Unidos da América , país onde o aborto hoje é legalizado.(Brian Clowes,Abortion Statistics: Effective Eye-Opener, e cf.)

7.000 abortos em 1965,

9.500 abortos em 1966,

13.800 abortos em 1967,

18.000 em 1968,

73.000 em 1969),

Saltou para 193.500 abortos em 1970,

para 1.034.000 abortos em 1975,

1.553.900 abortos em 1980, e estabilizou nesse número aterrador.

Antes da legalização, nos EUA, havia 1 aborto para cada 45 nascimentos; atualmente há 1 aborto para cada 3 nascimentos.

As razões, segundo a pesquisa, que levam as mulheres a abortar nos EUA são as seguintes:

76% porque um bebê implica uma grande mudança de vida,

68% porque não têm dinheiro para o bebê,

51% têm problemas com o pai da criança,

31% querem evitar serem mães solteiras,

26% não querem ter mais filhos,

23% porque o pai da criança quer o aborto,

13% porque o bebê pode ter problemas de saúde,

7% por causa da sua própria saúde,

7% porque os pais da mulher querem o aborto,

1% por serem vítimas de violação ou incesto.

No período entre 1965 e 1992, houve 30 milhões de abortos nos EUA.

O aborto é agora a primeira causa de morte dos americanos, três vezes maior do que as doenças cardiovasculares.

E ainda querem nos convencer que o aborto não vai virar método contraceptivo no Brasil, assim como virou nos EUA?

Querem nos convencer de que não existe interesse financeiro e ideológico na questão?

O Nazismo implantou o aborto e a eutanásia no ano de 1935, quando começou a eliminar as crianças que não eram da raça ariana ou possuíam algum “defeito genético” como deficiência física ou mental.

Pouco mais tarde o projeto “evoluiu” e começou a alcançar também as crianças já nascidas até se transformar em um programa de eutanásia em larga escala

Milhares de crianças alemãs, mesmo consideradas racialmente “arianas”, foram enquadradas dentro do programa de eutanásia, muitas por razões sociais em vez de defeitos físicos

A morte das crianças era realizada principalmente pela fome ou por uma alta dose de drogas.

Nos primeiros anos de vigência do programa somente crianças portadoras de sérios defeitos congênitos foram mortas, mas à medida em que o tempo foi passando a idade das crianças submetidas à eutanásia foi aumentando e as indicações para as quais esta era recomendada foram se ampliando. Foram mortas crianças por apresentar orelhas deformadas, por urinar na cama e outras enquadradas como “difíceis de educar”.

A sociedade que elimina uma vida humana, pelo simples fato daquela vida não ser útil ou conveniente, está vivendo na prática os princípios Nazistas de Hitler.

Autor: Tiba Camargo
Fonte: http://blog.cancaonova.com/tiba/tag/razoes-para-o-aborto/