segunda-feira, 13 de junho de 2011

Correção física aplicada aos filhos segundo a Bíblia

(Joseph Farah) – “O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga”. (Provérbios 13:24 ACF)

(Fonte: www.juliosevero.com) – Você sabe o que penso acerca da Associação Americana de Psicólogos?

Penso que deviam fazer um exame cerebral.

Ou, no mínimo, o indivíduo — que provavelmente não tem filhos — que elaborou o relatório contra disciplina física na mais importante reunião da AAP sobre violência e abuso nos relacionamentos deveria ser confinado numa sala de isolamento para sua própria proteção e para a proteção da próxima geração de cidadãos.

Murray Straus, que se anuncia como “um especialista anti-surra”, relatou na reunião que ele descobriu evidência que sugere que surras podem levar as crianças a condutas sexuais de risco e a desvios sexuais.

Ele diz que os pais jamais devem dar surra.

Agora, o que é tão irônico acerca disso é que a AAP chegue a reconhecer que existe algo chamado “condutas sexuais de risco” e “desvios sexuais”. Queria que a AAP definisse esses termos para nós, pois foi a própria AAP que reescreveu suas definições na década de 1970 para se adaptar à agenda política de ativistas homossexuais que insistem em que não há nada de arriscado, e certamente nada de desvio, em sua conduta.

Então, o que é desvio sexual, de acordo com o estudo da AAP?

· Forçar verbal ou fisicamente um parceiro de namoro a ter sexo.

· Sexo antes do casamento sem camisinha.

· Sexo masoquista, tal como surrar durante o ato sexual.

Acho que os adeptos do sadomasoquismo vão fazer guerra ao Sr. Straus e a AAP por causa desse argumento. Por quanto tempo eles conseguirão escapar impunes com esse tipo de discurso preconceituoso?

Imagine: “desvio sexual”!

Muita gente achou histerismo quando o colunista Jim Rutz de WND brincou com a idéia de que comer soja torna as pessoas homossexuais. Os blogs “gays” riram dessa idéia. Meus colegas na mídia acharam que era a coisa mais engraçada que já haviam lido. Contudo, a notícia acerca da pesquisa de Straus, que diz que surras transformam crianças em sadomasoquistas, foi recebida com reverência por jornalistas e especialistas.

Leia essa citação de Straus: “Se uma pessoa diz ‘Fui surrado, e não tenho interesse em sadomasoquismo’ não há problema. Mas não é porque surrar é certo. É porque essa pessoa está entre os sortudos”.

Vejamos, dezenas de milhões de crianças são surradas nos EUA e talvez alguns milhares de pessoas em San Francisco [a capital do homossexualismo nos EUA] gostem de sadomasoquismo. Estou disposto a apostar que essa gente de San Francisco não foi surrada. E é por isso que querem o sadomasoquismo.

Aliás, posso prova que surras não levam ao sadomasoquismo.

As surras estão diminuindo em nossa sociedade? Sim.

O sadomasoquismo está aumentando na sociedade? Sim.

Era costume de praticamente todos os pais surrarem seus filhos. Esse era o jeito 40 anos atrás. Era normal e saudável. “Poupe a vare e estrague a criança”, era o que o bom senso da época dizia, e ninguém nem sabia o que era sadomasoquismo.

Mas com a popularidade dos conselhos de criação de filhos propagados por Benjamin Spock ocorreu um declínio nas surras. Passada uma década, houve um aumento no desvio sexual em todas as formas.

Posso provar de outro jeito também.

Deus diz que os pais precisam surrar seus filhos e serem disciplinadores firmes.

Para mim, isso é realmente suficiente. Mas tenho certeza de que não será para a Associação Americana de Psicólogos. Os membros dessa associação provavelmente estão prontos para me internar por acreditar na Bíblia literalmente como a Palavra inspirada e infalível de nosso Criador.

Eu realmente creio que Deus no céu entende a natureza humana melhor do que os psicanalistas politicamente corretos da AAP — que se encolhem de medo e se prostram diante dos caprichos de grupos militantes de pressão, a ponto de redefinir o que é doença mental.

Imagine isso.

Joseph Farah

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: WND

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