segunda-feira, 9 de setembro de 2013

A IGREJA CATÓLICA E O AVANÇO DA CIÊNCIA

A Igreja Católica, é vanguarda em ciências. Logo, cai por terra a lenda de que esta “é contra a ciência”, lenda esta, dos favoráveis ao uso de ‘Células Embrionárias’, método considerado obsoleto e criminoso, pela Igreja e por premiados cientistas sérios, que recomendam as já testadas e aprovadas ‘Células Tronco Adultas’, para os múltiplos processos de cura. http://www.acea.org.br/verartigo.php?id=209 

A Pontífice Academia de Ciências do Vaticano completou 400 anos em 2003. Galileu foi seu membro. Atualmente, conta com 61 acadêmicos, dos quais 29 são vencedores do Prêmio Nobel. Trata-se de uma relação de notáveis cientistas, premiados por suas pesquisas no campo da medicina, química, física, etc. Entre os quais figuram Marshaw Nerimberg, o descobridor do Código Genético de todos os seres, Francis Collins, o mapeador do DNA humano e diretor do Projeto Genoma e o Cosmólogo padre Michael Heller, ganhador do mais polpudo prêmio acadêmico já entregue pela ciência moderna. 

A invenção dos mais modernos e imprecindíveis meios de comunicação, deve-se a um membro da Igreja, o brasileiro Padre Landell, inventor pioneiro do rádio, do telefone sem fio, do telégrafo sem fio, da televisão e do teletipo usado pela imprensa. Nas patentes são agregados vários avanços técnicos como a transmissão por meio de ondas contínuas, através da luz, princípio da fibra óptica e por ondas curtas; e a válvula de três eletrodos, peça fundamental no desenvolvimento da radiodifusão e para o envio de mensagens.

Ainda em 1904 o Padre Landell inicia os testes precursores de transmissão da imagem. Em outras palavras, testava aquilo que viria a ser a televisão. Ele também testou a transmissão de textos, sendo precursor do teletipo, tão utilizado nos telejornais para envio de notícias pelas agências internacionais. Ambas as experiências eram feitas à distância, por ondas que, segundo um jornal paulista, eram denominadas de Ondas Landeleanas.

Os embriões, que o petista ministro Temporão e seus pseudos “cientistas” disseram que não se desenvolveriam depois de “três” anos congelados, implantados em úteros geraram belos bebês, mesmo depois de oito, dez e doze anos congelados.

Fatos estes, que só confirmam o alto conhecimento e clamor da sábia Igreja em favor da vida. Portanto, o falso argumento de que a Igreja é “contra o avanço científico”, é falso, assim como a lenda que espalham que Galileu teria “corrigido” a Igreja. A constatação matemática do Heliocentrismo que erroneamente atribuem à Galileu, pertence na verdade ao padre Copérnico, que a dedicou ao Papa Paulo III, e que já havia falecido dezenas de anos antes de Galileu nascer. 

O desprezo protestante à Copérnico e à ciência, ficou documentado nas palavras de Lutero, que dizia:
“O abade Copérnico surgiu, pretendendo que a terra girasse em torno do Sol”. Lutero deu de ombros. “Lê-se na Bíblia que Josué deteve o Sol; não foi a Terra que ele deteve. Copérnico é um tolo.” (Funck-Brentano, Martim Lutero, Casa Editora Vecchi, 1956, 2a. ed. Pág. 145).

Galileu foi só um polemista que questionou as Escrituras. As Escrituras afirmam que “o sol se deteve … quase um dia inteiro (Josué 10,13), demonstrando um excepcional milagre divino, alheio ao que já se conhecia há muito do universo. Galileu contra argumentava que o sol sempre foi fixo, e só os planetas e astros se moviam. Hoje sabe-se que não é bem assim, até as galáxias viajam em movimentos circulares. Sua punição foi apenas uma curta reclusão domiciliar em 1633, por contradizer as Escrituras. Os pais da Teoria da Relatividade corrigiram Galileu, que julgava que havia astros “fixos” no universo. Max Planck e Albert Einstein declararam:

“Se tomarmos, por exemplo, um sistema de referências fixamente ligado com a nossa Terra, teremos de afirmar que o Sol se move no céu; se, inversamente, deslocarmos o sistema de referência para uma estrela fixa, o Sol encontra-se em repouso. Na oposição entre estas duas formulações não existe contradição nem obscuridade: trata-se somente de duas maneiras diferentes de considerar as coisas. Segundo a teoria física da relatividade, que atualmente pode ser considerada como aquisição científica assegurada ambos os sistemas de referência e os modos de consideração que lhes correspondem são igualmente corretos e igualmente justificados, e é fundamentalmente impossível, sem arbitrariedade, decidir entre eles através de quaisquer medições ou cálculos”. (Max Planck, in Vorträge und Erinnerungen, Stuttgart, 1949, p. 311).

Rodney Stark, professor de Sociologia e de Religiões Comparadas de Washington, em seu livro “For the Glory of God” mostra que a Igreja Católica, além de ter sido a primeira a se opor à escravatura, foi a força motriz por trás da emergência da ciência moderna. Segundo Stark, a crença na verdade de que a criação é um trabalho de Deus, gerou o progresso científico que não começou no século XVIII, mas com a escolástica medieval.

Poderia alencar muito mais, na Física, Música e Arquitetura. Mas, já é o bastante para calar qualquer ministro petista, que propale falsas “curas”, vendendo seu macabro elixir feito com o sangue das crianças.

Autor: Fernando Nascimento
Fonte: http://caiafarsa.wordpress.com/igreja-catolica-e-o-avanco-cientifico/

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

A CIÊNCIA É PACÍFICA, A VIDA COMEÇA NA FECUNDAÇÃO

"Os dados da ciência estão aí, o que deveriam fazer é atendê-los", exortou o Doutor em Ciências Biológicas, Membro do comitê de bioética da Espanha e Consultor do Pontifício Conselho para a Família no Vaticano, o espanhol Nicolás Jouve de la Barreda, ao afirmar que a vida começa na concepção e é fundamental que os legisladores se baseiem nesta verdade para estabelecer as leis.

O perito ressaltou que "a ciência foi o motor do bem-estar humano, a que impulsionou todas as comodidades que nos rodeiam, na saúde, no transporte –entre outros–e se para todo este bem-estar se teve em conta os avanços científicos e tecnológicos, porque não o ter em conta em algo tão importante e tão necessário como o é o respeito da vida humana".

Jouve em diálogo com o grupo ACI em 2 de maio, sublinhou que é "chave ter muito claro que a vida começa desde o momento da fecundação".

Desta maneira se dá a "importância que deve ter o aspecto moral e o aspecto ético onde devem estar os limites do que eu posso fazer com este conhecimento que tenho, para logo a sua vez desenvolver leis que sejam justas".

Desde que "a fusão dos complementos cromossómicos e genéticos dos dois gametas paterno e materno, desde esse instante se origina uma célula que é o zigoto e essa é a primeira realidade corporal humana. (...) Aí está já o ser humano novo que vive a partir desse instante, é a nova realidade que é diferente ao pai e à mãe, essa é a nova vida", assinalou o doutor.

O também catedrático de genética que desde 1977 ensina em diferentes universidades da Europa e América Latina enfatizou que a verdade científica reconhece que a "nova combinação genética que constitui a identidade de um novo ser, começa na concepção (…) e o que não há dúvida é que é uma vida, e é um ser humano porque tem genes humanos, tem uma combinação, uma identidade genética humana".

Ao falar da situação do aborto na Espanha, Jouve indicou que "desgraçadamente se promoveu durante os sete anos que durou o governo anterior até agora, uma espécie de feroz campanha deixando de lado tudo o que podia ser a defesa da vida para substitui-lo em minha opinião incondicionada a uma ideologia de gênero".

Esta ideologia "sem nenhum tipo de condicionamentos, não respeita a vida do ser nascente, mas concede tudo ao capricho, ou ao desejo da mãe de seguir adiante ou não com a sua gravidez (…) dar direitos à mãe esquecendo-se que também tem direito o nascituro, o ser que está crescendo em seu seio (...)", expressou Jouve.

Sobre o futuro da defesa da vida no país europeu, o doutor assinalou que "agora há um movimento que durante todo este tempo na Espanha está a favor disto (aborto) e há uma grande esperança e grande expectativa que o governo atual faça logo uma lei que volte atrás em toda esta dimensão que houve contra a vida e que tenha em conta também ao nascituro".

Jouve falou também da importância de se abrir "caminho a uma cultura da vida que sempre será melhor que esta cultura da morte ao desfazer-se simplesmente (do bebê) por algum desconforto por um momento determinado. Há esperança que se façam novas leis que permitam a adoção para que não haja perdas de vidas humanas".

Isto fará que não "tenham que optar pelo pior dos caminhos que é eliminar essa vida e tentar esquecer-se, coisa que muitas vezes não acontece porque fica uma sequela psicológica e há muitos estudos já realizados no âmbito da dimensão psiquiátrica e psicológica do que se chama a síndrome pós-aborto", enfatizou.

"A mãe que aborta não fica tranquila, fica com sequelas que permanecem por anos e às vezes toda uma vida porque realmente é traumático o desfazer-se nada menos que de um filho que leva em seu ventre".

Por outro lado, Jouve falou da fecundação in vitro e disse que "quando surgiu esta tecnologia no ano 85 tinha a finalidade de solucionar problemas de fertilidade", mas que o "problema veio depois "ao produzir-se embriões fora do ventre materno, que ficam expostos a sua manipulação e instrumentalização".

Portanto se geraram um leque de problemas éticos "desde a própria conservação e congelamento que é traumática, muitos destes embriões não sobrevivem ao congelamento ou o que pode ser a prática da redução embrionária, (…) implantam-se vários, mas ao final recomenda-se à mãe que se desfaça de todos menos de um para que a gravidez não seja uma gravidez de risco, uma gravidez múltipla".

Convertendo-o em "um processo realmente abortivo". Da mesma maneira estamos vendo consequências "negativas para a saúde destes embriões que nascem em fecundação in vitro onde há uma percentagem mais elevada que a população da fecundação natural de alguns tipos de doenças incluindo câncer infantil e uma série de riscos que vão contra a vida" assinalou Jouve.

"A ciência é simplesmente descobrir coisas e dizer a verdade dos fenômenos naturais –portanto dessa verdade – temos a opção por nossa própria liberdade de utilizar estes conhecimentos por uma vertente positiva ou negativa", expressou o doutor.

Autor: Nicolás Joue de La Barreda
Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=25368